Com uma abordagem cuidadosa e individualizada, a Dra. Hana Higa oferece atendimento Otorrinolaringológico com foco em doenças do nariz e seios da face, ajudando adultos e crianças a respirarem melhor e viverem com mais qualidade de vida.
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Estamos prontos para te receber com um atendimento totalmente personalizado e focado nas suas necessidades. Nossos atendimento inclue:
Segunda a Sexta das 7:30 às 17:30h
Cada paciente é único — e merece ser escutado com atenção. A Dra. Hana Higa oferece um atendimento individualizado, dedicando o tempo necessário em cada consulta para compreender a fundo as queixas e necessidades de cada paciente.
O consultório conta com recursos diagnósticos modernos, como a videoendoscopia nasossinusal e a videofaringolaringoscopia, exames realizados com segurança e conforto, que permitem uma avaliação precisa e direcionada das vias aéreas superiores.
Com subespecialidade em Rinologia, sua atuação é focada no diagnóstico e tratamento de doenças nasais e respiratórias, como obstrução nasal, rinite, sinusite crônica, roncos, distúrbios do sono, alterações do olfato e respiração bucal — tanto em crianças quanto em adultos.
Dra. Hana Higa é médica otorrinolaringologista com subespecialização em Rinologia e Cirurgia Endoscópica Nasossinusal. Apaixonada por cuidar da respiração e da qualidade de vida das pessoas, ela atende crianças e adultos com um olhar atento, técnico e acolhedor.
Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), realizou residência médica em Otorrinolaringologia no Hospital Central da Aeronáutica, no Rio de Janeiro, onde também integrou a Força Aérea Brasileira — atualmente é militar da reserva da Aeronáutica.
Complementou sua formação com fellowship em Rinologia e Base de Crânio e participou de programas de aperfeiçoamento internacional, como o observership no renomado serviço de Rinologia e Base de Crânio do Dr. Jean Anderson Eloy, nos Estados Unidos.
É membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) e participa ativamente de congressos médicos, cursos e projetos de ensino na área, contribuindo com a formação de colegas e o avanço da especialidade no Brasil.
Atua com foco especial no tratamento de problemas respiratórios nasais — como rinite, desvio de septo, sinusites crônicas e distúrbios do olfato — sempre buscando unir ciência, empatia e escuta ativa em cada atendimento.
Fora do consultório, Dra. Hana encontra equilíbrio e inspiração na música e nos esportes. Toca piano desde a infância, encontrando na arte um espaço de conexão e relaxamento. Também é entusiasta do triathlon, e acredita que o movimento e a disciplina dos treinos são aliados poderosos da saúde física e mental.
Para a Dra. Hana, respirar bem é viver melhor — e esse é o propósito que inspira cada passo da sua jornada profissional.
Não é normal ter o nariz entupido constantemente. As causas mais comuns são a rinite alérgica (ou não alérgica) e alterações anatômicas, como o desvio de septo ou a hipertrofia dos cornetos (as “carninhas do nariz”). Muitas vezes, esses fatores coexistem. A avaliação com o otorrino, geralmente com exame endoscópico, ajuda a identificar o que está causando a obstrução e a indicar o melhor tratamento.
Depende do tipo de spray. Os sprays à base de corticoide são seguros e indicados para uso contínuo no tratamento da rinite. Já os sprays descongestionantes (vasoconstritores), como o famoso “remedinho que desentope na hora”, devem ser usados com muito cuidado e por pouco tempo, pois podem causar efeito rebote, vício e piora da obstrução nasal.
Em muitos casos, sim. A obstrução nasal pode piorar ou causar roncos, principalmente se for importante durante a noite. No entanto, o ronco pode ter múltiplas causas — como aumento das amígdalas, flacidez da musculatura da garganta, excesso de peso e apneia do sono. O nariz pode ser parte do problema, mas nem sempre é a única causa.
Nem toda sinusite precisa de antibiótico. Muitas vezes, ela é causada por vírus e melhora com lavagem nasal e anti-inflamatórios. O antibiótico só é indicado quando há sinais de infecção bacteriana, como febre, dor facial forte ou sintomas que não melhoram após 10 dias ou sintomas que pioram no quinto dia da doença.
Sim. Quando a respiração nasal está comprometida, o corpo perde parte da eficiência do processo respiratório. O ar deixa de ser devidamente filtrado, umidificado e aquecido antes de chegar aos pulmões, o que pode levar a uma menor oxigenação e aumento da sensação de cansaço. Por isso, é comum que pacientes com obstrução nasal relatem dificuldade em manter o ritmo durante atividades físicas mais intensas — especialmente em esportes de resistência, como corrida, ciclismo e natação.